Na última sexta-feira (01/08), no auditório Des. Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro, anexo ao TJAM, foi realizada a cerimônia de posse da nova Diretoria e dos Conselhos da Associação dos Magistrados do Amazonas – AMAZON para o biênio 2025–2027.
Na abertura da solenidade, o presidente em exercício do TJAM, desembargador Airton Luís Corrêa Gentil, fez um resgate histórico da trajetória da AMAZON, homenageando seus fundadores e destacando a presença do desembargador aposentado Neuzimar Pinheiro, um dos responsáveis pela criação da associação.
O juiz de Direito Luís Márcio Nascimento Albuquerque reassumiu a presidência da entidade, iniciando seu terceiro mandato, sucedendo o juiz Gildo Alves de Carvalho Filho. A nova diretoria conta com os vice-presidentes desembargador Délcio Luís Santos, desembargadora Joana dos Santos Meirelles, juiz Luís Cláudio Cabral Chaves e juíza Naia Moreira Yamamura, além de magistrados experientes que compõem os diversos departamentos e conselhos da instituição.
A solenidade foi prestigiada por autoridades locais, representantes dos Três Poderes e presidentes de associações de magistrados de diversas regiões do país.
Durante o evento, o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), juiz Frederico Mendes Júnior, destacou a força da AMAZON no cenário nacional:
“A recondução do juiz Luís Márcio à presidência da Amazon demonstra a confiança em uma liderança sólida e comprometida com a valorização da magistratura. Seu trabalho tem contribuído de forma significativa para o fortalecimento da Justiça e da atuação associativa em todo o Brasil”, afirmou Dr. Frederico.
Em seu discurso de posse, o juiz Luís Márcio agradeceu à diretoria anterior, homenageou os ex-presidentes presentes ao evento — desembargador Manuel Neuzimar Pinheiro, juiz Luiz Alberto de Aguiar Albuquerque e desembargador Flávio Pascarelli — e reafirmou o compromisso da gestão com a valorização da magistratura e a defesa da Justiça como bem essencial à democracia e à cidadania.
A AMAZON reafirma sua missão de representar os magistrados do Estado do Amazonas — ativos e aposentados — com independência, responsabilidade institucional e diálogo permanente.











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