O desembargador associado Jomar Fernandes, corregedor-geral de Justiça do Amazonas participou do evento que reuniu ministros de tribunais superiores, juristas e especialistas em serviços notariais e de registro.
Foram discutidas as inovações tecnológicas e os desafios do setor no seminário “CNJ e o Observatório dos Serviços Notariais e de Registro”. Também presente no evento a diretora da Divisão de Correição da CGJ/AM, Luciana Lima Nasser.
O papel dos serviços notariais e de registro no Brasil foi tema do evento organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Observatório dos Serviços Notariais e de Registro, realizado nesta quarta-feira (21), em Brasília.
Os debates envolveram as políticas públicas criadas no âmbito do CNJ em parceria com as entidades representativas dos cartórios, como os programas “Solo Seguro” e “Registre-se!” voltados para emissão de documentos habitacionais e civis, respectivamente.
A programação também incluiu painéis sobre o “Protesto como Instrumento para Diminuição do Custo de Crédito”, “SFI e a Aquisição de Imóveis”, “Sistema Eletrônico dos Registros Públicos” e, ainda, o projeto da Corregedoria Nacional de Justiça – “Um só Coração, Campanha pela Vida” – que discutiu os mecanismos para facilitar a doação de órgãos no País. Esta campanha, regulamentada pelo CNJ e desenvolvida pelo Colégio Notarial do Brasil, permitiu, até agora, que mais de 7 mil pessoas registrassem digitalmente sua intenção de doar órgãos. O sistema de Autorização Eletrônica de Doação de Órgãos (Aedo) torna essa manifestação mais ágil e segura.
O encerramento foi feito pelo ministro Mauro Campbell Marques, diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), que assumirá o cargo de corregedor nacional de Justiça no dia 3 de setembro, em solenidade no Plenário do CNJ, marcando a transição na liderança da Corregedoria.
Além de ser e também corregedor-geral de Justiça do Amazonas, o associado Jomar Fernandes é presidente do Colégio Permanente de Corregedoras e Corregedores dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE).